Plantas

Nome comum:
Araribá

Nome científico:
Centrolobium tomentosum

Sobre:
Árvore de grande porte, 10 a 15 metros de altura. Fruto grande, alado e com espinhos. Hermafrodita. É uma árvore brasileira, nativa da Mata Atlântica, na floresta estacional semidecidual, nas encostas pedregosas.

Ocorre nos estados de MG, MS, GO, PR e SP. Árvore de crescimento rápido, atinge até 22 metros de altura. Madeira de grande qualidade, considerada madeira de lei pelo mercado brasileiro.

Foto:
João Medeleiro

Nome comum:
Marianinha

Nome científico:
Tripogandra diuretica

Sobre:
Planta herbácea. Ocorre em regiões de florestas tropicais. Precisa de ambientes quentes, com grande humidade e também evita muita exposição ao sol.

Forma subpopulações constituídas por poucos indivíduos. É considerada uma praga por muitos agricultores, pois aproximam-se das margens de rios com suas plantações. É muito fácil de encontra-las nas beiras de barrancos ou então muito próximas de onde a água respinga.

Foto:
Miguel Ângelo Silva

Nome comum:
Lantana Rasteira

Nome científico:
Lantana montevidensis

Sobre:
As Lantanas são plantas extremamente resistentes e que exigem muito poucos cuidados de manutenção. Crescem tanto em áreas mais abertas como em locais com mais sombra. Muitos insetos usam de seu pólen para alimento.

Suas folhas são ovais verde escuras, texturizadas e de odor forte característico. Não deve ser ingerida, tem substâncias tóxicas.

Foto:
Imagem da Internet

Nome comum:
Paineira

Nome científico:
Ceiba speciosa

Sobre:
É da mesma família da árvore de mafumeira. Ocorre da Paraíba ao Rio Grande do Sul, nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas estacionais deciduais e semidecimais. Comum nas florestas ocorrentes ao longo dos cursos d’água.

Uma grande paineira pode deixar um tapete branco de paina caída aos seus pés no final da época de frutificação. Os espinhos funcionam como forma de proteção contra derrubadas quando a planta ainda é jovem.  

Foto:
Imagem da Internet

Nome comum:
Mutamba

Nome científico:
Guazuma ulmifolia

Sobre:
É uma espécie comum no cerrado brasileiro e pertence à família Sterculiaceae, popularmente conhecida como, mutambo, mutamba, fruta-de-macaco, embira, embireira e mutamba verdadeira. O fruto é duro e seco, tem estruturas que se parecem com espinhos.

Esses frutos têm dentro de si muitas sementes pequenininhas, quando ele é quebrado pelo impacto é possível de ver. Entretanto, é uma força considerável que deve ser feita para ser quebrada, então apenas pássaros com bicos muito fortes conseguem fazê-lo.  

Foto:
Sônia Furtado

Nome comum:
Quaresmeira

Nome científico:
Tibouchina granulosa

Sobre:
A quaresmeira, como diz o nome, anuncia a quaresma. Assim como os santos dentro da igreja, ela se cobre de flores roxas quando acaba o carnaval e fica desse jeito até a semana santa.

A Tibouchina floresce em geral duas vezes por ano, no final do inverno, junho a agosto e no verão até o outono, de dezembro a março. As folhas servem ao candomblé, como cama de folhas dos Orixás Omolu e Nanã. 

Foto:
João Quental

Nome comum:
Monjoleiro

Nome científico:
Acacia polyphylla

Sobre:
Se distribui naturalmente desde a região Amazônica até o Paraná, sendo particularmente frequente nos estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo. A madeira, segundo Lorenzi (1992), pode ser utilizada em marcenaria, torno e obras internas e a casca para curtição de couro.

É uma espécie de grande importância em programas de reflorestamento misto, destinados ao plantio para recuperação de áreas de preservação permanente, manejo de fragmentos florestais e projetos paisagísticos em função de sua rusticidade e crescimento rápido.

Foto:
Clube da Árvore de Tupã

Nome comum:
Pau Ferro

Nome científico:
Caesalpinia leiostachya

Sobre:
É uma árvore nativa do Brasil, endêmica da Mata Atlântica. A madeira de lei do pau ferro é muito dura, provavelmente a mais densa e pesada das Américas, daí a origem do seu nome popular. Pode chegar a ter de 20 a 35 metros de altura na fase adulta.

Tem flores amarelas pequenas que se misturam facilmente com as folhas. Sua casca é muito usada na medicina popular, tendo propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, anticancerígenas e antiúlceras.

Foto:
Alexandre Marino

Nome comum:
Guapuruvu

Nome científico:
Schizolobium parahyba

Sobre:
Espécies com distribuição predominantemente tropical, principalmente na América do Sul. Atinge de 20 a 30 metros de altura. Por ser uma madeira leve, é usada por vezes para fazer embarcações, como canoas.

Floresce em agosto a setembro. Suas flores amarelas sempre florescem no alto das copas, onde muitos pássaros e abelhas vão para se alimentar, tanto com as flores quanto com os frutos. Os frutos caem por volta de junho. As sementes permanecem viáveis por muitos anos se armazenadas em local arejado e fresco.

Foto:
Zélia Doneux Rebske